Quem diria em, eles aqui no Brasil pela primeira vez e eu vou acompanhar em casa o show deles.
Além de apresentações em esquema de superprodução, dos hits de refrões grudentos (que oscilam geralmente entre hip-hop, techno, disco e rock), uma das características dos grupos de k-pop é a atenção extremada que dedicam aos fãs. Seja na Cidade do México, em Abu Dhabi ou no Mirante do Leblon, no Rio, os ídolos marcam encontros-relâmpago com o público, onde fazem selfies, assinam bandeiras, recebem presentes. Diariamente, soltam vídeos com declarações de amor para os k-poppers nas redes sociais, e recebem em troca até flashmobs organizados por multidões (é famoso um gravado no Museu do Louvre, em Paris). Embora não comam nenhum dos presentes (Malu não sabia), eles fazem questão de agradecer por cada mimo, curvando o tronco para a frente. As MIBetes (e as shineetes, infinitetes, aileetes) piram.
— Nós não imaginávamos que já havia gente acampada na porta , nem que havia brasileiros estudando coreano por nossa causa — diz 5ZIC, ou Kim Han Gil, integrante do MIB, grupo cuja estratégia de lançamento, em 2008, custou US$ 1,7 milhão.
Ontem de manhã, cerca de 200 fãs acampavam à porta da Arena, pendurados no celular, onde acompanhavam cada passo dos ídolos. Gente de toda parte: há caravanas de Manaus (AM), Ourinhos (SP) e Belo Horizonte (MG).
Os k-poppers seguem uma espécie de cartilha universal de comportamento. Cada fã tem sua banda preferida, indicada nos shows por meio de bastões coloridos luminosos (as fãs do MIB exibirão luzinhas negras compradas na Saara). Cada um... Continuar lendo
Entrevista com alguns entregantes da banda M.I.B que fara show no Brasil hoje 7 de junho, às 19h
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